Sim, eu sei que o que quero não queres tu.
Mas não posso evitar querer.
O que quero, quero já há muito tempo.
Tu só te vieste meter no meio.
Há uns bons anos atrás já eu nos tinha idealizado.
Hoje vieste reforçar esse ideal.
Não te parece lógica a tua intervenção?
Não achas que devia ser assim?
Achas melhor esquecer?
Pois eu acho melhor não...
Sempre foram estas coisas que me deram vontade de respirar.
E aqueles pequenos pormenores?
Perfeitos!!
Uma, duas, três palavras...
E basta para me deixar feliz.
Uma palavra já me fez festejar, sabes?
Foi tão grande a surpresa.
Há momentos em que me deixas numa total paz de espírito.
Paz tal que me deixa a divagar por lugares comuns onde gostava de, pelo menos, te poder abraçar.
Mas nada.
Já te quis abraçar mais de cem vezes...
E mais de cem vezes tu não deixaste.
Será que as cem coisas que me disseste eram verdade?
Ou é a simples falta de vontade?
Não sei se sabes que te quero.
Sei, sim, que sabes que gosto de ti, e que te quero tocar, sempre que possa.
Faz as contas...
Já sabes a resposta?
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Hm, hm...
Caros leitores (ena! agora senti-me importante! ^^), até Sábado esta será a última vez que aqui venho.
P.: Porquê a ausência?
R.: Vou para o paraíso! =)
Não me refiro a nenhum paraíso fiscal (embora não fosse má ideia!), e não, também não vou morrer.
Digo simplesmente que vou para aquele cantinho de terra onde me sinto sempre bem. Onde me sinto realmente bem.
Vou para lá porque quero fugir desta rotina que me pesa nos ombros.
Apesar de não estar em aulas, esta coisa de ficar em casa para 'estudar', com tudo o que de bom ou mau possa trazer, deixou-me um pouco saturada de nem sei bem o quê...
Vou encontrar-me outra vez, voltar com mais sorrisos, e com mais desejo de lá voltar.
Quem conhece (quem de facto conhece) aquele sítio sabe porque falo assim.
E já disse mais do que queria, não vim fazer este post para publicitar aquela terra.
Vim só para dizer que, como vou estar fora quase três dias, vou deixar aqui mais um poema.
Para não deixar isto às moscas, e para, quiçá, ter uma boa surpresa quando aqui voltar.
Deixo-vos todos os sorrisos que agora tenho.
Deixo-vos a boa disposição que me enche o espírito.
Deixo-vos tantos asteriscos quantos quiserem.
E mais um post, com mais um poema! =)
*
P.: Porquê a ausência?
R.: Vou para o paraíso! =)
Não me refiro a nenhum paraíso fiscal (embora não fosse má ideia!), e não, também não vou morrer.
Digo simplesmente que vou para aquele cantinho de terra onde me sinto sempre bem. Onde me sinto realmente bem.
Vou para lá porque quero fugir desta rotina que me pesa nos ombros.
Apesar de não estar em aulas, esta coisa de ficar em casa para 'estudar', com tudo o que de bom ou mau possa trazer, deixou-me um pouco saturada de nem sei bem o quê...
Vou encontrar-me outra vez, voltar com mais sorrisos, e com mais desejo de lá voltar.
Quem conhece (quem de facto conhece) aquele sítio sabe porque falo assim.
E já disse mais do que queria, não vim fazer este post para publicitar aquela terra.
Vim só para dizer que, como vou estar fora quase três dias, vou deixar aqui mais um poema.
Para não deixar isto às moscas, e para, quiçá, ter uma boa surpresa quando aqui voltar.
Deixo-vos todos os sorrisos que agora tenho.
Deixo-vos a boa disposição que me enche o espírito.
Deixo-vos tantos asteriscos quantos quiserem.
E mais um post, com mais um poema! =)
*
Poema de Ser Outra Vez
É neste dia de visões
Que quero saber mais de mim.
É neste rebuscado sonho
Que vou seguindo por aqui.
Revi-me no teu rosto,
Qual espelho platinado.
Um irreal capítulo.
- ainda ontem o vi passar.
Um beijo infinito ao luar.
Um esboço olhava-me, moreno
(olhava e fazia-se olhar),
Do outro lado do vidro
Imposto entre mim e o lado de lá.
Faço que passe por lá a palavra
Daquilo que quebrados fazemos,
Transmito a sensação;
- uma liberdade enclausurada,
uma qualquer janela esfumada -
Gelo que me aquece o sangue.
Sei que sabes de mim,
Que já me encontraste.
O que não sabes é que sei fugir.
Hoje, e amanhã mais um pouco.
Só.
Logo me podes alcançar.
Não que queiras, mas porque quero,
Fiz a história e já te contei.
Não hoje!
Mas amanhã...
- ai, o amanhã! -
Será tempo de ansiedade.
Saudade de reencontro.
Um canto pingado de passado.
Um nome já tão adorado.
A estupidez do sonho,
A ingenuidade da ilusão.
E hoje outra vez, talvez!
Não sei...
O que vês?
Eu vi gotas da tua essência,
As provas da cruel existência
De tão ansiado estado de querer
Ser o dobro da metade que possuo,
O todo que poucos podem ser.
Voo nas nuvens.
Tu apareceste-me à frente.
O que dizes já dorme ao meu lado...
Que quero saber mais de mim.
É neste rebuscado sonho
Que vou seguindo por aqui.
Revi-me no teu rosto,
Qual espelho platinado.
Um irreal capítulo.
- ainda ontem o vi passar.
Um beijo infinito ao luar.
Um esboço olhava-me, moreno
(olhava e fazia-se olhar),
Do outro lado do vidro
Imposto entre mim e o lado de lá.
Faço que passe por lá a palavra
Daquilo que quebrados fazemos,
Transmito a sensação;
- uma liberdade enclausurada,
uma qualquer janela esfumada -
Gelo que me aquece o sangue.
Sei que sabes de mim,
Que já me encontraste.
O que não sabes é que sei fugir.
Hoje, e amanhã mais um pouco.
Só.
Logo me podes alcançar.
Não que queiras, mas porque quero,
Fiz a história e já te contei.
Não hoje!
Mas amanhã...
- ai, o amanhã! -
Será tempo de ansiedade.
Saudade de reencontro.
Um canto pingado de passado.
Um nome já tão adorado.
A estupidez do sonho,
A ingenuidade da ilusão.
E hoje outra vez, talvez!
Não sei...
O que vês?
Eu vi gotas da tua essência,
As provas da cruel existência
De tão ansiado estado de querer
Ser o dobro da metade que possuo,
O todo que poucos podem ser.
Voo nas nuvens.
Tu apareceste-me à frente.
O que dizes já dorme ao meu lado...
Introdução (?!)
No fundo, este blog começou pela existência de textos meus escritos há uns anos (ou quase). Alguns foram já publicados no Lisobib, outros continuam segredos meus.
O objectivo deste blog, embora não muito definido, passa de certeza pela publicação disso a que, um dia, alguém chamou arte. Assim sendo, nos primeiros tempos de vida, ele vai viver de partes do meu passado.
Não tenho o hábito de deixar datas no que escrevo, por isso os textos não vão certamente estar por ordem cronológica. Qualquer ideia de aparente evolução será apenas coincidência.
Aproveito este post para, injustamente, pedir que deixem a vossa marca, um comentário.
Só para ter um certo feedback...
(Talvez por entre folhas do passado apareça uma ou outra libertação actual... Talvez...)
Mais uma vez, a Chincha deixa um sorriso e um asterisco a todos que por aqui passarem.
=) *
"Façam o favor de ser felizes."
O objectivo deste blog, embora não muito definido, passa de certeza pela publicação disso a que, um dia, alguém chamou arte. Assim sendo, nos primeiros tempos de vida, ele vai viver de partes do meu passado.
Não tenho o hábito de deixar datas no que escrevo, por isso os textos não vão certamente estar por ordem cronológica. Qualquer ideia de aparente evolução será apenas coincidência.
Aproveito este post para, injustamente, pedir que deixem a vossa marca, um comentário.
Só para ter um certo feedback...
(Talvez por entre folhas do passado apareça uma ou outra libertação actual... Talvez...)
Mais uma vez, a Chincha deixa um sorriso e um asterisco a todos que por aqui passarem.
=) *
"Façam o favor de ser felizes."
A primeira vez é sempre especial!
Olá!
É imperativo começar assim.
Este é o meu primeiro blog e, curiosamente, começou por não ser meu.
Foi-me oferecido (ou devo dizer imposto?).
Foi mesmo.
Depois de um gesto assim, sinto que não quero mais saber.
O passado não passa disso mesmo.
E hoje... Hoje é dia de me assumir.
Águia Branca.
Sou eu.
Chincha.
A minha pessoa.
Alexandra.
O meu nome.
O meu passado, que era e será sempre apenas meu, só eu o vivi.
Mesmo que o exponha ninguém saberá o que vivi.
Saberá apenas que, de facto, vivi.
E vivo.
E escrevo.
E por isso aceito este blog.
Comprometo-me a mantê-lo vivo.
Com passado, presente e futuro.
O nome fica mesmo este, Livre de Mim.
Faz sentido assim.
E a ti que mo deste, um abraço, um beijo, um obrigado.
A quem por aqui passar, a Chincha deixa um sorriso.
E um asterisco. *
É imperativo começar assim.
Este é o meu primeiro blog e, curiosamente, começou por não ser meu.
Foi-me oferecido (ou devo dizer imposto?).
Foi mesmo.
Depois de um gesto assim, sinto que não quero mais saber.
O passado não passa disso mesmo.
E hoje... Hoje é dia de me assumir.
Águia Branca.
Sou eu.
Chincha.
A minha pessoa.
Alexandra.
O meu nome.
O meu passado, que era e será sempre apenas meu, só eu o vivi.
Mesmo que o exponha ninguém saberá o que vivi.
Saberá apenas que, de facto, vivi.
E vivo.
E escrevo.
E por isso aceito este blog.
Comprometo-me a mantê-lo vivo.
Com passado, presente e futuro.
O nome fica mesmo este, Livre de Mim.
Faz sentido assim.
E a ti que mo deste, um abraço, um beijo, um obrigado.
A quem por aqui passar, a Chincha deixa um sorriso.
E um asterisco. *
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