É de vontades e de esperanças.
É de sonhos e divagações.
É de mudanças e batalhas.
É de tudo, que se fala.
Daquilo que ficou para trás, e das saudades que isso dá.
Daquilo que se quer pela frente, e dos receios que isso trás.
Daquilo que se sentiu, se sente e se quer sentir.
Depois de querer destruir a igreja, de desejar que fosse sempre de noite, e de ter umas quantas ideias menos adequadas a um quotidiano, um banco de jardim (ou passeio, ou paragem) acolhe todas as conversas, demasiado altas para quem não quisesse ouvir. E são essas conversas que libertam e mostram as coisas como elas são.
Imaginem com passar dos anos...!
Imaginem daqui a mais uns 10...!
A Cidade está cá... O resto também!
Cheira a licor, cheira a fumo (e o fogo já passou), cheira a cebola a mais num cachorro, cheira a uma noite memorável.
Essa noite continua quando toca o telemóvel.
Demasiado marcante para passar ao lado.
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1 comentário:
Também me cheira a longa viagem no dia senguinte!
Aliás.. cheira-me que é ela!
Jss
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