Não foi, não é, não será.
Mas é tanto, foi tanto e se for tanto quanto promete...
Ainda me lembro de ter os chamados "dias maus", mas já pouco sei dizer sobre eles.
Todos os amanheceres são felizes (uns, raros, mais felizes ainda). Não acordei dia nenhum sem uma música na cabeça, não acordei dia nenhum sem me lembrar que sou feliz, não acordo com os pés de fora.
Sou tudo e quase nada ao mesmo tempo. Porque ninguém é tudo. E porque todos somos mais que nada. Mas eu... Eu sinto-me nos extremos do possível, a roçar frequentemente o impossível. Sou mais, cada dia mais, cada música mais, cada beijo... Sou mais. Mas sinto-me menos, cada passo menos, cada hora menos, cada suspiro... Sinto-me menos.
Isto em dias normais.
Nos raros amanheceres mais felizes que tenho, sinto-me para lá dos limites do concebível. Nesses dias nem acredito no que sou. Nem sei o que sou. Não sou só eu.
Não posso ser só eu.
Nunca pensei que pudesse ser assim. A sério que não.
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1 comentário:
É isso aí
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua
Sem tiver dificil da um pontapé na porta!
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